As discussões em torno do desenvolvimento e preservação ambiental tem ganhado cada vez mais destaque em meio a uma conjuntura mundial na qual se faz necessário a adoção de modelos de desenvolvimento econômicos e materiais baseados em parâmetros sustentáveis que substituam os atuais modelos que visam ao lucro e que quase sempre são responsáveis por desastres ecológicos.
A partir da segunda metade do século 18, a Revolução Industrial, que começou na Inglaterra, e logo se difundiria para outros países, provocou modificações nos sistemas de produção. As fábricas começavam a lançar cada vez mais resíduos à atmosfera, poluindo-a. Dois séculos mais tarde o cenário não se alteraria e, em pleno século 21, a natureza nunca fora tão degradada como é hoje pelas atividades humanas.
Diante de tais circunstâncias faz-se primordial a adoção de um modelo de desenvolvimento sustentável que objetive a utilização dos recursos naturais de forma racional, para minimizar os efeitos causados pelas ações do homem na natureza, que há muito tem contribuído para o aumento de desequilíbrios ecológicos maior incidência de catástrofes ambientais.
Logo, já não se pode falar em crescimento econômico sem mencionar a preservação ambiental. Aquecimento global e outros problemas continuam a assolar o planeta, o que gera dúvidas quanto a existência deste nas próximas décadas, por isso é essencial agregar a preservação do meio ao crescimento econômico, para restaurar o equilíbrio ecológico.
Portanto, é necessária a mudança de postura de empresas e governantes que visam ao lucro tem respeitar os limites naturais. Diminuição dos impostos de empresas ´´sustentáveis``, criação de ciclovias, investimentos nos transporte de massa, reflorestamento de encostas, bem como a busca por novas fontes energéticas são formas de diminuir os impactos das ações humanas, sem esquecer de fazer a nossa parte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário